Vocação Assassina – Um Suspense Absurdo, Previsível e Cheio de Furos
O adolescente Owen Whitmore tem distúrbio do sono e é sonâmbulo, e está fazendo um tratamento com a Dra. Katherine Ramos. Owen passou para a faculdade de medicina e terá que se mudar para uma outra cidade, mas ele está dividido entre a ir para a faculdade e deixar sua namorada Maggie. Seus pais Leona e Walter Whitmore estão muito preocupados com a situação.
Quando Owen tem um sonho violento com Maggie, Dr. Ramos decide consultar o Dr. Jonas Julian, que é um especialista em análise de sonhos e distúrbio do sono, e está pesquisando a mutação genética do mal.
Neste meio tempo, as pessoas estão protestando em frente da Prisão Estadual de Townsend, onde o maligno serial-killer Dr. Eugene “Mean Gene” Branch será executado. Dr. Eugene é o filho de um outro serial-killer e fez experimentos médicos sádicos com suas vítimas. Após inúmeros adiamentos, vai ter sua pena de morte finalmente executada.
Inesperadamente, a jovem Marcia Freeman que está desaparecida e que trabalha na Clínica Médica Wydress, a instituição psiquiátrica onde Dr. Ramos e Dr. Julian também trabalham, é encontrada morta do mesmo modo que Owen sonhou e com o “modus operandi” do Dr. Branch. Dr. Julian reporta ao Detetive Marc Houlihan suas suspeitas por Owen, mas o detetive não dá crédito às evidências circunstanciais do médico. Quando Dr. Ramos e Walter Whitman são encontrados mortos, Owen torna-se o principal suspeito da polícia.
“Vocação Assassina” é um suspense absurdo, previsível e cheio de “furos” que tem roteiro e atuações muito ruins. A história poderia ser interessante com uma melhor direção, elenco e principalmente orçamento.
São poucos os personagens, logo não é difícil adivinhar quem poderia ser o verdadeiro assassino. Numa época onde a investigação forênsica faz análise detalhada da cena do crime, inclusive com exames de sangue e de DNA, a dúvida sobre Owen ser ou não o assassino é ridícula.
A prisão estadual parece um shopping ou supermercado, onde qualquer um parece ter acesso e poder conversar com um criminoso que está no corredor da morte.
Outro ponto incoerente: como poderia um famoso psiquiatra ser conhecido por dois nome diferentes? Além disso, a posição de Leona, que não acredita em seu filho, parece um dramalhão de novela ao invés de um profundo drama familiar.
Ron Perlman é um bom ator, mas não convence como psiquiatra. A desconhecida Haley Hudson parece ser uma atriz promissora, com seu rosto doce, e eu achei o seu meigo personagem fascinante.
Para maiores detalhes deste filme, ver o link e o trailer abaixo:
http://www.imdb.com/title/tt0844866/usercomments-2
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