D.O.A. Com As Horas Contadas – Relatando a Própria Morte

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Em São Francisco, o contador Frank Bigelow vai à Divisão de Homicídio do Departamento de Polícia para relatar a sua morte e o capitão e os detetives escutam a sua história intrigante.

Frank tem um escritório de contabilidade na pequena cidade de Benny, que fica no caminho de Palm Spring. Ele avisa a sua secretária e noiva Paula Gibson que ele irá viajar sozinho para São Francisco para tirar alguns dias de férias e se divertir.

Paul se hospeda no hotel e faz amizade com um grupo que está participando de um evento de mercado durante a semana. Eles vão para o bar The Fishermen e Frank se sente incomodado com o assédio de Sue, que é casado com o seu anfitrião no grupo. Frank deixa a mulher e conhece a solitária socialité Jeanie e um homem troca seu copo de uísque por outro sem Frank notar.

Neste meio tempo, Paula chama Frank para informar que um homem chamado Philip de Los Angeles quer se encontrar com ele.

Na manhã seguinte, Frank acorda de ressaca e vai ao Medical Building e os médicos dizem que ele bebeu um veneno de toxina luminosa que afeta os órgãos vitais e que não há antídoto. Frank corre para o Southern Pacific Hospital e os médicos confirmam o diagnóstico e lhe são uma semana de vida no máximo. Frank Bigelow decide investigar a razão pela qual ele foi envenenado e em sua busca pela verdade, descobre como se envolveu com pessoas perigosas.

“D.O.A. Com As Horas Contadas” é um filme com uma história intrigante de um simples contador que vai à polícia relatar sua própria morte. A trama tem um desenvolvimento bastante complexo e um motivo irônico para o assassinato – o registro de uma nota fiscal.

Paula Gibson é um personagem irritante. Em 1988, eu vi um bom remake de “D.O.A.” , chamado no Brasil de “Morto ao Chegar”, com Dennis Quaid, Meg Ryan e Charlotte Rampling.