Billy Jack – Um Cult Movie Inesquecível
Nota: 10
O mestiço Billy Jack vive em uma reserva indígena e protege os índios, os cavalos e os estudantes da Freedom School (Escola da Liberdade), uma escola de arte pacífica dirigida sem preconceitos por Jean Roberts e onde os estudantes podem escolher seu próprio destino.
Quando a filha adolescente do corrupto policial Mike, Barbara, é trazida de volta para casa pelo xerife Cole, ela conta que está grávida e é agredida por seu pai. O xerife Cole e o médico local doctor pedem a Jean se ela pode acolher Barbara na escola, e ela recebe a traumatizada adolescente de braços abertos.
Mas o pai dela, juntamente com o corrupto e poderoso Stuart Posner e seu filho covarde Bernard Posner, iniciam uma campanha de difamação da escola e a humilhar os estudantes, enquanto Billy Jack luta para controlar seu ódio contra o preconceito e violência dos moradores. Mas quando ele descobre o que Bernard fez com Jean, ele tem que usar violência para destruir o mal.
“Billy Jack” é um daqueles filmes cult inesquecíveis que pertencem a minha adolescência. Eu não me lembro quando foi a primeira e a última vez que eu vi “Billy Jack”, mas eu ainda gosto demais deste filme.
“Billy Jack” pode estar datado em 2013 mas as mensagens utópicas de não à violência, ao preconceito e a segregação racial da Freedom School ainda são muito bonitas. Infelizmente no final, a paz foi derrotada pela violência.
Apenas como curiosidade para aqueles que não conhecem o filme, que nunca foi lançado no Brasil, Tom Laughlin e Delores Taylor são casados na vida real desde 1954 e o filme é escrito por eles e dirigido por Tom, além da maioria do elenco ser amador. Eu tenho o DVD importado da Warner, que não tem legendas em nenhum idioma. Mas para quem sabe inglês, os diálogos são de fácil compreensão.
Para maiores detalhes deste filme, ver o link e o trailer abaixo:
http://imdb.com/title/tt0066832/reviews-114
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Blog dos Maníacos por Filme 
3 de novembro de 2013 às 13:21
Esse eu não conhecia! E aliás, vi que não tenho, saiu pela Warner por aqui.
3 de novembro de 2013 às 13:56
Saiu no Brasil? Eu não sabia.
3 de novembro de 2013 às 14:47
Está fora de catálogo. Deve ter saído em snap case pela Warner.
3 de novembro de 2013 às 14:56
Eu estranhei a sua informação, pois eu comprei o meu nos EUA, sem legenda e sem Extras, por falta de alternativa nacional. mas conforme eu escrevi, dá para entendê-lo muito bem. A minha filha gostou, logo não está tão datado… (rs.)
20 de julho de 2019 às 21:01
Eu assisti quando guri ainda e não me lembro bem do enredo do filme mas me lembro das boas porradas que Billy dava nos bandidos. Sei que teve mais filmes, mas não sei quais eram. É um filme que estou sempre dando umas olhadelas em algumas cenas no youtube e a trilha do “Soldadinho de Chumbo” é muito tri.Fico na saudades de Billy Jack… Abraços.
28 de dezembro de 2021 às 13:49
Os outros dois filmes do personagem foram O JULGAMENTO DE BILLY JACK, de 1974, que continua exatamente do ponto de onde o filme “Billy Jack” havia parado, e BILLY JACK VAI À WASHINGTON, de 1977, que é um remake de “A Mulher Faz o Homem”(Mr, Smith Goes To Washington), de 1939,dirigido por Frank Capra, que nesta versão é o produtor do filme. A título de relato, a saga de Billy Jack é, na verdade, uma quadrilogia; o personagem surgiu originalmente no filme NASCIDOS PARA PERDER (Natural Born Losers), de 1967.
14 de março de 2020 às 17:41
Olá, estou escrevendo em 2020 para dizer que concordo com todos os elogios ao filme que, por algum motivo, lembrei hoje após muitos e muitos anos de tê-lo assistido e resolvi pesquisar o que tem na internet sobre ele. Vejo que minha lembrança não estava errada, é mesmo um belo filme. Mas você está enganado numa coisa, ele foi sim lançado nos cinemas do Brasil, tanto que eu o assisti ainda criança, nos anos 70, a menos que você esteja falando somente de lançamento em DVD, sobre isso não sei. O Julgamento de Billy Jack passou num dos canais de TV, foi onde eu assisti, deve ter sido nos anos 80. Parabéns pela escolha desse filme para comentar, é um filme cult realmente.