Frankenstein de Mary Shelley – Uma Versão Subestimada da Clássica História

Nota: 8

Nota: 8

Em 1794, no Mar do Ártico, o Comandante Robert Walton é um homem obcecado para alcançar o Polo Norte, levando sua tripulação à exaustão. Quando seu navio bate em um iceberg, ele fica preso no gelo.

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Inesperadamente o Comandante Walton e seus homens escutam um grito assustador e ele veem um estranho vindo para o navio. Ele se apresenta como sendo Victor Frankenstein e conta para o comandante a história de sua vida desde criança em Genebra.

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Victor é um estudante brilhante e apaixonado por sua irmã adotiva Elizabeth, uma órfã que foi criada por seu pai, o Barão Frankenstein. Em 1793, Victor se muda para Ingolstadt para estudar na universidade e ele promete se casar com Elizabeth. Na escola, Victor faz amizade com Henry Clerval, que se torna seu melhor amigo.

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Victor fica próximo ao Professor Waldman e decide criar vida para enganar a morte, mas Waldman o aconselha a desistir do experimento pois o resultado seria abominável. Quando Waldman morre, Victor rouba suas anotações e tenta criar vida. Ele é bem sucedido e dá vida a uma forte Criatura, feita de partes de pessoas mortas.

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Entretanto ele chega a conclusão que seu experimento foi um erro e ele abandona a Criatura, esperando que ela fosse morrer sozinha. Contudo a Criatura sobrevive e aprende a ler e escrever, mas ele é um monstro rejeitado pela sociedade e por seu próprio criador. A Criatura resolve se vingar de Victor matando todos que ele ama.

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Frankenstein de Mary Shelley” é uma versão subestimada da clássica história do homem que deu vida a uma criatura. Dirigido por Kenneth Branagh, a dramática história não foi bem aceita pelos críticos profissionais e por vários espectadores.

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Eu vi este filme em 1995 e acabo de revê-lo em DVD, e trata-se de um ótimo filme que não envelheceu. Infelizmente eu nunca li o livro de Mary Shelley para compará-lo com esta versão que é considerada a mais fiel adaptação da novela Frankenstein de Mary Shelley.

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Para maiores detalhes deste filme, ver o link e o trailer abaixo:

http://imdb.com/title/tt0109836/reviews-257

Frankenstein 8

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22 Comentários em “Frankenstein de Mary Shelley – Uma Versão Subestimada da Clássica História”


  1. Não vi esse e nem os outros de Frankenstein, não são filmes que me interessam, porém tem um nesse estilo que gostei muito mesmo, é “O Segredo de Mary Reilly (Mary Reilly, 1996)”.


    • Interessante, eu assisti a este filme há muitos anos (possivelmente em 1996 ou 1997) e já não me lembro. Também não tenho este título na minha coleção para revê-lo.


      • Fiquei extasiada com a fotografia, (especialmente nas primeiras horas da manhã, aquela névoa toda, em específico na cena em que ela esta lavando o chão do pátio e ele chega e até comenta algo como: “…você levanta muito cedo…”); tirando isso eu sou muito fã do John Malkovich, achei ele ótimo aqui.


      • Por que você não experimenta ver esta versão de “Frankenstein”? Dizem que é a mais fiel adaptação do livro.


  2. Quem sabe? Eu também nunca vi os filmes do Drácula, nem mesmo o épico “Nosferatu, 1922”, talvez eu deva dar uma chance à eles e sair um pouco dos meus estilos favoritos que são, floresta, estrada e namorado(a) psicopata.


  3. Fail (da minha parte rsrs.)

  4. Ricardo Says:

    Gosto muito do díptico “Frankenstein” e “A noiva de Frankenstein” de James Whale, que também dirigiu o ótimo “O Homem Invisível”. Um que acho interessante é o do Roger Corman com o Raul Julia.. não lembro o nome, acho que é Frankenstein também.


  5. Mas eu ainda não vi, foi o que eu disse, só o baixei…


  6. Ah tu tava perguntando pro Ricardo…

  7. Ricardo Says:

    Os filmes da Hammer baseados em Frankenstein (dirigidos pelo Terence Fisher) são muito bons, aliás, quase tudo da Hammer é muito bom. Sou fã incondicional dessa produtora inglesa.


  8. Finalmente depois de muitos dias que o baixei, assisti à esse filme ontem. Sim, é um filme muito bom, tem ação, e em nenhum minuto sequer fiquei entediada com ele; a história vai sempre num mesmo ritmo, sem parar, fazendo-nos querer seguir direto. Sobre a história, obviamente sob minha ótica, é extremamente triste. Vê-se egoísmo por todos os lados. Primeiramente com o Comandante Robert Waltonm, onde nada lhe interessa, a não ser chegar ao Polo Norte, custe o que custar, e por fim, a revolta de Victor Frankenstein seguida de euforia para criar vida novamente após a morte de sua mãe. O que mais me chocou foi após tanta insistência, ele simplesmente abandonar às traças sua criação tão desejada.
    As cenas da criatura sendo repudiada, maltratada, simplesmente pelo fato de ser feia, foram muito tristes, mas mesmo assim seus primeiros sentimentos foram de bondade. Pode parecer exagero, mas cheguei a odiar o Victor. Ele foi cruel e covarde por duas vezes. A primeira, claro fugindo e deixando a criatura lá por conta própria, sem mesmo saber se “aquilo” teria um futuro, se sofreria, se conseguiria seguir em frente. Na segunda vez, sua covardia foi por lhe prometer algo, e mais uma vez fugir. (As cenas dos dois dentro da caverna de gelo me lembraram muito o diálogo entre o pai (criador) e o replicante (criação), do clássico Blade Runner. Eu podia jurar que quando a Elizabeth morreu, Victor estava tentando lhe dar vida para entregá-la à criatura, mas mais uma vez seu egoísmo falou mais alto, e era pra ele mesmo. Nunca torci tanto por um personagem num filme como torci para a criatura; infelizmente o desfecho foi muito triste. Mesmo diante de todo desprezo, a criatura sofreu pela morte de seu “pai” e quis se desfazer de sua própria vida. Eu nunca vi nenhuma das versões dos filmes de Frankenstein, portanto para mim tudo isso era novidade. No geral gostei do filme, e também não entendi o porque de ser mal recebido pela crítica. Afinal, penso uma coisa, os críticos são geralmente pessoas “cricris” e mal sucedidas na direção ou produção de algo que por fim, terminam como “críticos”.

  9. Sofia Torres Says:

    O romance é uma grande adição Dr. Frankenstein é um clássico, muito ruim que eles fazem adaptações da história é uma merda. Ao ler este post me lembrou a nova série PennyDreadful cujo tema aborda a origem de alguns clássicos da literatura, como mencionado aqui, Dorian Gray e Drácula.


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