Uma Viúva em Trinidad – A Conclusão Apressada Faz Este Filme-Noir Perder Seu Impacto
Em Port of Spain, Trinidad, o medíocre pintor Neal Emery é encontrado morto aparentemente após se suicidar. O inspetor Smythe procura a esposa de Neal, a dançarina Chris Emery, que é a atração principal do night-club Caribe, para avisá-la da morte de seu marido.
Logo Smythe descobre que Neal na verdade foi assassinado e seu principal suspeito é o amigo de Neal, o milionário Max Fabian que tem uma paixão por Chris. Smythe pede a Chris para espionar Fabian para tentar encontrar evidências para prendê-lo.
Neste meio tempo, o irmão de Neal Steve Emery chega inesperadamente em Trinidad para visitar seu irmão e descobre que ele se suicidou, mas não acredita na verão oficial. Ele fica na casa de Chris e decide investigar a morte do irmão.
Logo Chris e Steve se apaixonam um pelo outro, mas Chris não pode contar para ele a razão dela continuar a se encontrar com Fabian.
“Uma Viúva em Trinidad” é um film-noir com uma história não bem desenvolvida onde Rita Hayworth “rouba” os filme e faz valer a pena assisti-lo. O personagem de Glenn Ford é muito nervoso e não tem nenhuma química com Rita Hayworth.
Na verdade, não há nada que explique o por que de Chris se apaixonar por Steve, que está sempre ofendendo-a. A fotografia em preto e branco do filme é magnífica e a trama razoável, mas a conclusão apressada faz este filme-noir perder todo seu impacto.
Para maiores detalhes deste filme, ver o link e o trailer abaixo:
http://www.imdb.com/title/tt0044331/reviews-29
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