O Fantasma da Ópera (1989) – Somente o Amor e a Música Vivem para Sempre

Nota: 7

Em Nova Iorque, a estudante de Julliard Christine Day se encontra com sua amiga Meg na biblioteca onde ela trabalha e ele mostra para Meg uma partitura do desconhecido autor Erik Destler que ela encontrou em uma prateleira.

Christine decide usar a música no teste que ela fará no dia seguinte para tentar um papel na versão de Fausto que será realizada no New York Opera.

Durante o teste, há um acidente no palco e Christine desmaia. Ela revive sua vida passada no século XIX em Londres, quando ela era uma aspirante a cantora de ópera e que se torna a protegida do Fantasma da London Opera House.

O Fantasma é o desconhecido compositor Erik Destler, que fez um pacto com o diabo para que o mundo amasse a sua música. Em troca, o diabo destruiu o seu rosto para que ele nunca fosse amado e de modo que ficasse deformado para sempre.

Após um trágico fim, Christine acorda nos dias atuais e tem uma grande surpresa quando é apresentada ao produtor da ópera.

“O Fantasma da Ópera” (1989) é uma versão sangrenta e sombria do romance clássico de Gaston Leroux. A maquiagem do Fantasma é impressionante e asquerosa. Jill Schoelen move seus lábios de um modo tão perfeito que dá a sensação que está realmente cantando ópera.

O roteiro é original, com Christine Day vivendo suas duas vidas em duas épocas diferentes e com o Fantasma obcecado por ela. O lado ruim é o DVD lançado pelo distribuidor Spectra Nova, que parece que utilizou uma fita VHS como matriz.