Duas Vidas – Um Filmaço, com Uma História Crível de Espionagem, Drama, Amor e Suspense Baseado em Fatos Reais
Na Noruega, Katrine Evensen é uma mulher de meia-idade bem casada com o comandante da marinha Bjarte Myrdal (Sven Nordin). Katrine ama sua filha Anne, que é mãe solteira, sua neta Turid e sua mãe Ase Evensen, que ajuda Anne a criar Turid.
O pai de Katrine era um soldado da ocupação alemã na Segunda Guerra Mundial e Katrine foi levada pelo governo alemão e criada no orfanato Sachsen, na Alemanha Oriental. Aos vinte anos de idade, Katrine foge da Alemanha Oriental e vem para a Noruega se reencontrar com sua mãe.
Em novembro de 1990, após a queda do Muro de Berlim, o advogado alemão Sven Solbach procura Katrine e Ase para testemunharem em um julgamento contra o Estado da Noruega a favor das “crianças da guerra”.
Katrine se recusa a testemunhar, mas Ase aceita e vira a vida de sua filha de perna para o ar quando Sven recobre segredos sombrias sobre sua vida.
“Duas Vidas” é um filmaço alemão-norueguês, com uma história crível de espionagem, drama, amor e suspense baseado em fatos reais desconhecidos de grande parte da população mundial no estilo de “A Vida dos Outros”.
O roteiro é muito bem escrito, revelando a verdade sobre a misteriosa Katrine através de flashbacks como se fosse um quebra cabeças.
As atuações são maravilhosas, se destacando a fantástica atriz alemã Juliane Köhler de “Aimée e Jaguar”, “Lugar Nenhum na África” e “A Queda – As Últimas Horas de Hitler” entre outros. É diferente ver Liv Ullmann uma senhora de idade após tantos filmes de Ingmar Bergman.
Por último, “Duas Vidas” é um filme altamente recomendado, com uma história triste mas que prende até a última cena.
Para maiores detalhes deste filme, ver o link e o trailer abaixo:
http://imdb.com/title/tt1783422/reviews-7
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18 de julho de 2014 às 20:18
Por falar em filme triste, vi essa semana “Perdição por Amor” do William Wyler e chorei copiosamente..um dos filmes mais tristes que já vi.
18 de julho de 2014 às 20:24
Eu dei 9 neste filme. É filme de Hollywood dos bons tempos, sem ter final feliz. Filme bastante triste e realista.
18 de julho de 2014 às 20:46
considerei obra-prima. Wyler está se consolidando como um dos diretores clássicos que mais admiro.