A Virgem e os Mortos – Trash Estiloso, mas sem Sentido

Nota: 2

A estudante Christina Reiner viaja de seu colégio interno em Londres para o castelo de sua família em Montserrat para a leitura do testamento de seu pai, que ela nunca conheceu e que recentemente se suicidou.

Na chegada, ela passa a noite em uma pensão e as pessoas dizem que o castelo não é habitado.

Na manhã seguinte, o criado Basilio, que é mudo, leva Christina para o castelo de Montserrat, onde ela conhece seu estranho tio Howard que está tocando valsa no piano e sua prima Carmencé que está pintando as unhas e eles dizem que sua madrasta Hermíni está a beira da morte.

Ela visita Hermínia que diz para ela ir embora e morre. Christina também conhece sua tia Abigail e uma moça cega chamada Linda e enquanto está esperando o advogado, ela começa a não distinguir pesadelos de realidade.

Quando Christina se encontra com o espírito de seu pai Ernesto Pablo Reiner, ele tenta alertá-la para deixar o diabólico local, mas já é muito tarde.

“A Virgem e os Mortos” é um filme de terror estiloso e sem sentido de Jésus Franco. A história começa bem promissora, mas de repente a trama parece ficar incompleta e não fazer mais sentido.

Eu acredito que o problema sejam as diferentes versões dos filmes de Jésus Franco. O DVD lançado no Brasil pelo selo Vinny, por exemplo, tem áudio apenas em inglês e português, mas a introdução está escrita em francês.

Os nomes de alguns personagens são diferentes daqueles indicados no IMdb; a cena do estupro está totalmente mutilada. Portanto, os filmes deste diretor são editadas dos modos mais diferentes e este procedimento certamente é que faz a história ficar sem sentido.