A Batalha do Ano – Uma Coleção de Clichés Decepcionante e Previsível
O produtor Dante Graham promove um grupo de b-boys espeerando trazer o Troféu da Batalha do Ano de volta para os Estados Unidos, que não ganha o prêmio há quinze anos.
Ele contrata o seu amigo e antigo treinador de basquetebol Jason Blake, que perdeu sua esposa e filho, para preparar a sua equipe.
Blake demite todo o grupo, que não tem mais motivação, e resolve selecionar um novo grupo de dançarinos usando o apelido de Dream Team (“Time dos Sonhos”).
Ele também contrata o jovem Franklyn e a coreógrafa de break-dance Stacy para ajudá-lo. Ao longo dos meses, Blake tenta implementar a mentalidade de trabalho de equipe e trabalha duro com o grupo. Na competição na França, ele tem uma grande surpresa.
“A Batalha do Ano” é um filme com uma coleção de clichés decepcionante e previsível.
Chega a ser impressionante o número de vezes que esta storyline já foi usada no cinema em diferentes ambientes ou esportes (“treinador decadente contrata um time de perdedores que no final surpreende na competição”) e com uma mensagem piegas no fim.
Fãs de break-dance e hip-hop podem gostar um pouco mais deste péssimo filme.
Para maiores detalhes deste filme, ver o link e o trailer abaixo:
http://imdb.com/title/tt1532958/reviews-15
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23 de janeiro de 2014 às 23:30
Cara, acho muito útil suas análises. Tem tantos filmes que eu perdi meu tempo assistindo e poderia ter evitado se pudesse ter lido seu blog e adiantado o processo. Aqui vai uma sugestão boa: Scott Pilgrim de Edgar Wright (2010), espero que você goste 😉
24 de janeiro de 2014 às 06:11
Muito obrigado pelo elogio e pela dica. Vou tentar assistir a “Scott Pilgrim”. Abraços.
24 de janeiro de 2014 às 10:34
O Tiago adorou “Scott Pilgrim”; eu nem tentei ver pois não curto esse estilo.